sábado, 26 de julho de 2008

A VIDA É COMO UMA VIAGEM DE TREM!


Rumo a Era do Espírito: Edvaldo Kulcheski
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A VIAGEM

Dia desses, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem.
Uma comparação extremamente interessante, q u a n do bem interpretada.
I n t e ressante, Porque nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas agradáveis com
alguns embarques e de t r i s t e z as com o s desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais. Não é verdade. Infelizmente, em alguma
e s t a ç ã o , e l e s desembarcam. Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem
pessoas interessantes que virão ser especiais para nós: nossos irmãos, amigos e amores. Muitas pessoas tomam esse trem a passeio. Outras fazem a viagem experimentando alegrias e algumas tristezas, outras amor e algumas ódio, outras compreensão e algumas ofensas.
E no trem há, também, outras que passam de agão em vagão, prontas ara ajudar quem precisa.
Muitos descem e deixam audades eternas. Outros antos viajam no trem de tal orma que, quando
desocupam seus assentos, ninguem sequer percebe. Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer essa viagem separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles. O difícil é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar. Essa viagem é assim: cheia de atropel os, sonhos, fantasias, esperas, e m b a r q u e s e desembarques. Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando em cada um o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum
momento do trajeto poderão fraquejar, e, p r o v a v e l m e n t e , precisaremos entender
isso. N ó s m e s m o s fraquejamos algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.
Nós não sabemos em q u a l p a r a d a desceremos. E fico pensando: quando eu descer desse
trem sentirei saudades? Sim. S e p a r a r - me da família, dos amigos que nele fiz, será para mim
dolorido. Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não t i n h a m q u a n d o O JOVEM ESPÍRITA Julho de 2003
E L A B O R A D O P E L A M O C I D A D E E S P Í R I T A L U Z D O E V A N G E L H O
REVISTA Ano X— Número 95

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